top of page

O tempo e a infidelidade.

O tempo e a infidelidade.

Depende do acordo e dos valores do casal. Em um relacionamento monogâmico tradicional, em que o compromisso é exclusivo entre os dois parceiros, ter atração sexual por uma terceira pessoa e agir sobre essa atração sem o conhecimento e consentimento do parceiro seria considerado traição.

No entanto, existem relacionamentos não-monogâmicos e relacionamentos abertos, onde o casal concorda em ter relações sexuais com outras pessoas. Nessas situações, a atração sexual por uma terceira pessoa e a relação com ela podem ser aceitáveis e não seriam consideradas traição.

De qualquer forma, é importante que os parceiros conversem abertamente sobre seus desejos e expectativas em relação ao relacionamento. O diálogo honesto e respeitoso pode ajudar a evitar mal-entendidos e mágoas no futuro.

A aceitação do concubinato varia de acordo com as normas e valores culturais de cada sociedade. Em algumas sociedades, o concubinato era comum e socialmente aceitável, especialmente entre as classes mais abastadas e dominantes. Em outras, era considerado imoral ou ilegal.

No entanto, é importante notar que o concubinato muitas vezes era reservado para a elite, e não estava disponível para as classes mais baixas da sociedade. Nas classes proletárias, a norma social era o casamento formal e monogâmico, muitas vezes por motivos religiosos ou legais.

Essa diferença pode ser explicada por questões econômicas e de poder. As classes abastadas muitas vezes tinham mais recursos financeiros e sociais, o que lhes permitia criar e manter arranjos familiares não convencionais. Além disso, a elite frequentemente tinha mais liberdade para desafiar as normas sociais e culturais, uma vez que tinham mais poder político e econômico.

Já nas classes mais baixas, a estrutura familiar era muitas vezes mais rígida e o casamento formal era valorizado como uma forma de estabilidade e segurança. Além disso, a falta de recursos financeiros muitas vezes tornava mais difícil para as classes proletárias manterem um arranjo de concubinato.

Em resumo, a aceitação do concubinato varia de acordo com as normas e valores culturais de cada sociedade, mas historicamente foi mais comum entre as classes abastadas e dominantes, enquanto o casamento formal era a norma social para as classes proletárias.

A fidelidade pode ser vista tanto como uma imposição social, religiosa e de poder quanto como uma questão moral. Depende dos valores e crenças individuais e culturais de cada pessoa e sociedade.

Historicamente, a fidelidade foi uma norma social e religiosa que servia para garantir a estabilidade e segurança das relações conjugais. Além disso, a fidelidade muitas vezes era usada como um instrumento de poder por aqueles que detinham mais recursos financeiros e sociais, uma vez que podiam impor suas próprias normas e valores sobre os menos favorecidos.

No entanto, a fidelidade também pode ser vista como uma questão moral que se baseia no respeito e na confiança mútua entre os parceiros. Muitas pessoas acreditam que a fidelidade é um valor fundamental em um relacionamento e consideram a infidelidade como uma traição moral.

Em resumo, a fidelidade pode ser vista tanto como uma imposição social, religiosa e de poder quanto como uma questão moral. O significado da fidelidade varia de acordo com os valores e crenças individuais e culturais de cada pessoa e sociedade.



0 visualização0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
bottom of page