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Guardiões do Santíssimo Graal. O motivo.

Atualizado: 7 de mai.

Comecei a refletir sobre aquele fatídico dia em que meu avô me fez aquele pedido e me lembrei da incumbência que ele me deu: a caixinha de pedra e o escapulário. Na época, houve uma mudança para a capital e todos os móveis e pertences foram trazidos, e agora veio a esperança de que o objeto estivesse aqui na nossa nova casa.

Fiquei animado com a possibilidade de encontrar os objetos que meu avô havia me confiado e que eu tinha guardado naquele quartinho da antiga casa. Era o lugar onde guardávamos tudo o que não usávamos mais, as chamadas "tranqueiras". Me veio à memória a minha caixinha de pesca, onde eu costumava guardar pequenos objetos da minha infância, e me lembrei de ter deixado lá o escapulário que meu avô me havia dado.

Procurei minha avó e perguntei sobre esses objetos. Ela disse que se lembra apenas da caixinha de "trecos" e tem certeza de que veio com a mudança. Quanto à caixa de pedras, ela disse que não se lembra dela. Eu mencionei que a caixa costumava ficar guardada no guarda-roupas do antigo quarto dela, mas ela disse que nunca viu ou que, se viu, não se lembra mais. Então, eu procurei minha mãe, que disse ter trazido apenas o que era útil durante a mudança e deixado para trás muitas coisas sem uso na antiga casa. Ela também disse que, se algum objeto tiver ficado lá, o comprador, provavelmente, já deve ter se desfeito dele neste momento.


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