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Guardiões do Santíssimo Graal. As férias.

Durante três anos ininterruptos passei no Sudeste do país estudando e me dedicando a minha pesquisa sobre a Ordem de Cavaleiros. Me tornei um expert no assunto e me aprofundei em todos os aspectos dessa ordem, inclusive nas lendas e rumores sobre tesouros e artefatos místicos.

Mas apesar do meu intenso trabalho, eu não podia ignorar a saudade que sentia da minha terra natal e da minha família. Meus familiares já cobravam uma visita, minha avó já estava bem idosa e eu ainda queria vê-la com vida. Então nas férias, resolvi viajar para minha terra natal para rever a minha mãe, minha avó, minha filhinha e meus amigos.

Ao chegar em minha terra natal, foi como uma volta a um passado feliz. A nostalgia invadiu meu coração ao ver as ruas e avenidas da cidade, os locais que frequentava e os rostos conhecidos. Foi maravilhoso reencontrar minha família e amigos, e passar momentos preciosos com eles. Porém, mesmo estando longe da minha pesquisa, eu não conseguia tirar da cabeça a ideia de que meu trisavô era um depositário de algo sagrado pertencente a Ordem dos Cavaleiros, e que talvez esse objeto estivesse escondido em algum lugar da ilha de Malta.




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